Brasões

Aqui estão os incríveis brasões, que representaram a caminhada da família Imperadores do Samba

Algumas de nossas destaques

Carolina Haag - ... - ... - Ana Paula Rangel

Destaques e passistas da escola

Porta estandarte – Mestre sala e Porta Bandeira – Destaque de chão – Rainha da bateria e Bateria.

Em manutenção

Em manutenção.

domingo, 27 de maio de 2012

Imperadores exibe gratuitamente jogos do Brasileirão


Já sabe onde vai assistir o seu time favorito jogar? Se ainda não, a Imperadores tem a solução!


Imperadores do Samba tem satisfação de anunciar que estamos disponibilizando gratuitamente jogos do Brasileirão através da SKY. Tenha o melhor em qualidade de áudio e imagem através de um telão e áudio digital. Estamos no momento passando jogos do Internacional e Grêmio.

O local onde os jogos estão sendo transmitido é na quadra de festas da Imperadores do Samba localizada na Avenida Brasil, esquina com a Osvaldo Cruz.

Local é amplo com estacionamento, copa e banheiros.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Da tradição gaúcha para o samba: Uma primeira prenda à frente da bateria

Aos nove anos, Andressa Domanski já se destacava pelo seu carisma e graciosidade nos CTGs de Santo Ângelo e região. Sua beleza e cumplicidade com a cultura gaúcha a levou à conquista do título de 1ª Prenda do Rio Grande do Sul. Seu carisma e talento, porém, não ficaram restritos ao tradicionalismo. 

Graduada em História, pela URI, e Mestranda do Curso de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural na UFPEL, a bela prenda alimenta uma paixão peculiar por outro movimento cultural: o carnaval.
Dividida entre o CTG e o carnaval, ela afirma que não houve uma transição, e sim, uma união entre as duas paixões. Na Escola de Samba Imperadores do Samba de Santo Ângelo será ela a contramestre no desfile de rua do próximo final de semana.
Em entrevista a Zero Hora, Andressa revela os contrastes entre os dois movimentos culturais e sobre como alia as duas funções – prenda e mestre de bateria.

Repórter Juliana Gomes - Em que ano você foi primeira prenda do Rio Grande do Sul? Quando começou sua ligação com o meio tradicionalista?
Andressa Domanski - Entrei no meio tradicionalista com nove anos de idade e fui Prenda do Rio Grande do Sul, na gestão 2005/2006, representando minha entidade aqui de Santo Ângelo e a 3ª Região Tradicionalista.

Repórter Juliana - Quando e por que você fez essa transição do CTG para o carnaval?
Andressa - Não é uma transição, participo dos dois meios e gosto muito. São manifestações culturais completamente diferentes e uma não interfere na outra. Em 2008 fui a uma escola de samba com um grupo de amigos para auxiliar numa pesquisa histórica e no fim acabamos desfilando. Desde então, não paramos mais.

Repórter Juliana - Qual a sua função na escola de samba? Como surgiu essa identificação com a festa?
Andressa - Na escola de samba Imperadores do Samba daqui de Santo Ângelo já fui porta-estandarte, porta-bandeira e este ano sairei na bateria como contramestre. É uma oportunidade muito interessante que me deixa honrada e feliz, já que há algum tempo desejava sair junto à bateria, mas diversos motivos não permitiram. Só tenho a agradecer ao Sr. José Neri Maciel que é o Coordenador da bateria e ao amigo Carlos Eduardo Rodrigues, Mestre de bateria, pela confiança no meu desempenho.




O Carnaval é uma das grandes expressões culturais do nosso país e que aos poucos está ganhando força nas cidades interioranas. Há tempos atrás aqui em Santo Ângelo, pensar em desfile de escolas de samba era sinônimo de ver pela televisão a transmissão dos desfiles das grandes capitais como Porto Alegre, São Paulo e principalmente do Rio de Janeiro. Hoje temos cinco escolas em nossa cidade, que trabalham durante todo o ano na preparação dessa festa que, além de alegria e diversão, ainda pode render trabalho e renda para a população, bem como desenvolvimento social através de alguns projetos que são desenvolvidos principalmente com crianças e adolescentes visando a formação cidadã e desenvolvimento de habilidades. Enfim, participar de uma festa como essa e ainda acompanhada de bons amigos é muito gratificante.

Repórter Juliana - Você enfrentou críticas dos colegas de CTG por desfilar no carnaval?
Andressa - Não, em nenhum momento. Inclusive muitos dos meus amigos do CTG também participam de escolas de samba como eu. São atividades diferentes, públicos diferentes que não se prejudicam entre si.

Repórter Juliana - Como encara a diferença nas vestimentas? No CTG mais rígidas e nas passarelas bem mais liberais?
Andressa - Em um CTG existe um regulamento a seguir, questões culturais que primam pela preservação da identidade e das tradições. O carnaval é mais liberal e igualmente bonito. Admiro muito a criatividade e a beleza das fantasias. Desde que me envolvi no carnaval de rua só usei fantasias de certa forma recatadas, sempre muito bonitas a meu ver e assim pretendo continuar por uma questão de perfil. Mas não vejo problema algum em fantasias mais ousadas, que mostrem mais a beleza brasileira. Acredito que é apenas uma questão de identificação com o papel e/ou personagem que se desempenha dentro da escola, e isso é bastante pessoal.


09 de Fevereiro